Imagine você a tremenda descoberta de hoje: o mundo como vontade e representação! Não, não li o livro, nem tempo tenho. Mas ainda ssim, só uma passeada pelas folhas daquela revista com a matéria do Schopenhauer me fez refletir...
Durante anos, é-nos passada a idéia de sermos ou irrelevantes perante o mundo ou seus dominadores em potencial. Pouco difere disso, e é fato também que pouco questionamos graças à nossa porca consciência filosófica. Daí pra o narcisismo é um pulo. Ver uma filosofia tão limpa, tão polêmica, mas que vê no homem a base de tudo, ao mesmo tempo que lhe nega a prepotência de ser dono de coisa alguma.
Filósofo do pessimismo, talvez, mas o velho Schopenhauer conseguiu tocar meu coração, ou, como ele diria, é por minha vontade que aprecio seu pensamento.
Aliás, ele existe por minha vontade apenas, a vontade do homem em conhecer... fenomenal!
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